Cada um de nós, fazendo nossa parte, construímos o rosto do frade perfeito. A perfeição diante de nossa fragilidade, exige a união dos esforços coletivos. Francisco deixa isso ainda mais claro quando diz no seu testamento: “E depois que o Senhor me deu Irmãos ninguém me mostrou o que eu deveria fazer, mas o Altíssimo mesmo me revelou que eu devia Viver segundo a forma do santo Evangelho.” A compreensão perfeita dos planos de Deus para sua vida se concretiza conforme a experiência fraterna acontece.

Foi assim, com esse estudo, que a professora Claudete e os alunos do EF1, EF2 e Ensino Médio, sob orientação do padre Anderson, refletiram sobre as ações que podemos modificar para sermos perfeitos na caridade.